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dc.contributor.authorMota, Ana Elizabete-
dc.date.accessioned2024-09-09T19:03:02Z-
dc.date.available2024-09-09T19:03:02Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMOTA, Elizabete Ana. Crise sanitária, políticas públicas e sociabilidade: desafios ao Serviço Social brasileiro. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Diálogos do cotidiano: reflexões sobre o trabalho profissional. Brasília: CFESS, 2021. P49-65.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-86322-05-7-
dc.identifier.urihttps://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/2990-
dc.description.abstractO livro Diálogos do Cotidiano: Reflexões sobre o Trabalho Profissional aborda o impacto do surgimento da pandemia de Covid-19 no Brasil, explorando suas implicações no contexto socioeconômico e político. A obra parte do pressuposto de que a dinâmica capitalista influencia tanto o surgimento quanto a gestão da crise sanitária, evidenciando o papel destrutivo da produção capitalista e das políticas neoliberais. A pandemia é descrita como uma catástrofe social que exacerbou desigualdades preexistentes e revelou a fragilidade das políticas sociais após três décadas de ofensiva neoliberal. No Brasil, a crise sanitária evidenciou o impacto da economia global na produção e distribuição de vacinas, as prioridades governamentais e as disputas comerciais entre potências econômicas. O livro destaca o efeito devastador das medidas de austeridade fiscal, como a Emenda Constitucional 95, que congelou gastos públicos, contribuindo para a precarização dos serviços de saúde e a insuficiência das respostas emergenciais. O texto analisa a crise como um fenômeno que vai além das contradições do capitalismo, sendo potencializado pelas estratégias de enfrentamento da crise econômica e pela financeirização do capital. As consequências para as classes trabalhadoras incluem aumento da pobreza, fome e precarização do trabalho. A obra também examina a influência de estratégias ideológicas e tecnológicas na vida cotidiana, ressaltando a manipulação midiática e a redução dos direitos sociais. Os efeitos dessa conjuntura são identificados como uma verdadeira "crise orgânica", refletindo a acumulação de riqueza às custas da superexploração do trabalho e da pauperização das classes trabalhadoras. O livro conclui que a crise sanitária e suas consequências são profundamente entrelaçadas com as dinâmicas do capitalismo contemporâneo, revelando a necessidade urgente de uma atuação profissional crítica e adaptativa no campo do Serviço Social.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCFESSpt_BR
dc.subjectCrise sanitáriapt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectDesigualdades sociaispt_BR
dc.titleCrise sanitária, políticas públicas e sociabilidade : desafios ao serviço social brasileiropt_BR
dc.title.alternativeDiálogos do cotidiano : reflexões sobre o trabalho profissionalpt_BR
dc.typeBook chapterpt_BR
dc.publisher.otherBrasilpt_BR
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